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A Culpa é das Estrelas

  • Foto do escritor: Carolina Lima
    Carolina Lima
  • 12 de ago. de 2015
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de jan. de 2021

Pois é, já tinha um tempo que eu estava de olho nos livros do John Green, e A Culpa é das Estrelas estava no topo das minhas prioridades. Porém devo confessar que a covardia falou mais alto, pois uma prima minha, que já o tinha lido, me disse que quase morreu desidratada de tanto chorar pela história. Um belo dia eu estava numa festa de aniversário, com essa mesma prima, e disse a ela que não queria mais me acovardar e que queria ler o livro de qualquer jeito. Ela me deu um super apoio e me indicou um app pra baixar livros gratuitamente no smartphone, eu simplesmente amei o app porque eu pude começar a ler o livro no mesmo dia (depois faço um post só sobre as vantagens desse app). Sem mais delongas, vamos falar sobre esse livro que tanto me encantou com a sua singeleza.


PORQUE VALE A PENA LER ESTE LIVRO: Um romance que descreve a vida de Hazel Grace Lancaster, uma garota com câncer terminal que encara a vida da forma mais descomplicada possível. Ela não é uma daquelas pessoas que ficam lastimando a vida por causa dos problemas, não gosta de se sentir vitimizada pelo câncer porque o câncer é feito dela. Mas faz muitas coisas pra agradar os pais que só querem que ela faça novas amizades, e foi assim que ela conheceu o verdadeiro amor: Augustos Waters, e juntos vivenciam experiências incríveis. E mesmo com um infinito tão pequeno os dois foram muito felizes.



"-É- ele respondeu baixinho.- Eu acredito naquela frase de Uma aflição imperial. "A luz do sol nascente forte demais em seus olhos que perecem." Acho que o sol nascente é Deus, e a luz do sol é muito forte e os olhos dela estão perecendo, mas não estão perdidos. Eu não acredito que retornamos para assombrar ou consolar os vivos nem nada, mas acho que nos transformamos em alguma coisa.

[...] O medo do esquecimento é outra coisa, o medo de não ser capaz de dar a minha vida em troca de nada. Se você não viver uma vida a serviço de um bem maior, precisa pelo menos morrer uma morte a serviço de um bem maior, sabe? E eu tenho medo de não ter uma vida nem uma morte que signifique alguma coisa."


 
 
 
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